especial viagem à disney – dia 5, animal kingdom

Afe, eu queria ter atualizado em tempo real o blog, atualizando todo dia, mas não foi possível por motivos de cansaço extremo. Gente, como cansa, a Disney cansa! Eu não lembrava disso, então acho que estou mesmo ficando velha e muito pouco disposta, mas a verdade é cada noite era encostar na cama e ploft, dormia. Não dava pra pensar, ler, muito menos escrever. Pois bem, mas vamos ao diário com certo atraso mesmo: o quinto dia de viagem foi um dia bem esperado, o dia do Animal Kingdom, o parque dos animais da Disney. Depois do Magic Kigdom, é o parque mais legal para os pequenos, especialmente aqueles que curtem bichos – o Francisco curte mesmo, enlouqueceu quando o levei para o zoológico aqui em Curitiba e volta e meia me pergunta sobre girafas, rinocerontes e afins. Eu não podia deixar de levá-lo lá.

Foi outro parque que planejamos com alguma antecedência: no mesmo dia em que escolhi os FastPass do Hollywood Studios junto ao concierge do hotel, também escolhi do Animal Kingdom e da segunda visita que fizemos ao Magic Kindgom, no sexto dia de viagem (post amanhã!). Então escolhemos juntos os brinquedos que o Francisco curtiria (e poderia entrar com seus 99 centímetros), tudo devidamente organizado por horários e tal. Gente, vou dizer, a Disney é de quem se organiza: especialmente com crianças pequenas, é muito mais fácil se planejar antes. Não hesite em buscar mapa com antecedência, escolher as atrações (dá pra fazer tudo online), levar o carrinho (sério, até para crianças de 5-6 anos, melhor levar mesmo, sem vergonha), planejar as paradas e até as refeições (levar lanchinhos e água, essencial). Eu me planejei muito pouco e me arrependo disso – o pouco que deu pra planejar antes já me foi de grande ajuda.

francisco e vovô no café da manhã do Tuster House, restaurante dentro do Animal Kingdom, com a presença ilustre de Mickey Mouse versão safari :)
café da manhã no tusker house, dentro do animal kingdom, com a presença ilustre de mickey mouse versão safari 🙂

Dessa vez fomos de carro até o parque, que era bem perto do hotel, dentro do mesmo complexo, inclusive. Primeira parada, café da manhã no Tusker House, já dentro do parque, com a presença ilustre de vários personagens, inclusive aquele, o mais esperado, o idolatrado, o próprio: Mickey Mouse. Foi uma festa só. Dessa vez nem birra o Francisco fez, ficou feliz demais em encontrar os personagens todos vestidos de safari e de comer um café da manhã sem igual – pode ir que eu garanto. É buffett, daqueles sem noção mesmo – vale por cinco refeições, mas vale. Delicioso. Nossa reserva era para as 9 e meia da manhã, mas nos atrasamos um bocado – como é dentro do parque e na parte mais longe dele, é uma bela caminhada até lá. Mas deu tudo certo, não perdemos nossa reserva (eles cobram 10 dólares por pessoa ausente no cartão de crédito usado, a coisa é séria) e começamos o dia animados.

não resisti em tirar foto com minha xará, a Daisy Duck. ela também estava no Tusker House.
não resisti em tirar foto com minha xará, a daisy duck! 🙂

Depois do super café, partimos para a nossa primeira parada munidos de FastPass (que nem precisou, quase não tinha fila e salvamos o crédito): Finding Nemo, um musical. Ainda bem que era um musical, assistimos a ele sentadinhos e felizes, tão empanturrados estávamos. E que musical bonito! Esse vale, sem dúvida. As cores, os bonecos são absolutamente impressionantes. Francisco adorou. Depois de lá fomos para o It’s Though to be a Bug, atração 3D – essa é demais e precisa de FastPass. Tem filas enormes! É o brinquedo do Vida de Inseto, e nele a gente “vira” um deles – é divertido, criançada morre de rir. Imperdível.

francisco-inseto, pronto pro it's tough to be a bug
francisco-inseto, pronto pro it’s tough to be a bug

Depois desse ainda tínhamos algum tempo até o safari, a atração mais esperada pelo pequeno aqui. Então fomos ao pequeno zoológico que tem próximo, o Pangani Forest Exploration Trail – e foi bem bacana. Dá pra ver vários bichos de perto, perto mesmo – até uns gorilas inacreditáveis de tão grandes (eu nunca tinha visto um, com licença), macacos, peixes e outros animais.

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“não ponha a mão no vidro, francisco!” – AHAM SEI.

14:35 e finalmente era o horário do nosso Kilimajaro Safaris – aí sim: zebra, leões (!), girafas fazendo xixi (nunca tinha visto uma), hipopótamos, rinocerantes passeando DO LADO do carro e muitos outros bichos. O Francisco adorou, eu e o vovô também – impossível sair de lá sem se surpreender e aprender um bocado sobre a vida selvagem.

a pose do rapaz, pode? e uma girafinha bem feliz lá atrás.
a pose e a girafa, lá atrás

Por fim, o Francisco ainda não tinha altura, mais uma vez, para o Primeval Whril (mínimo 122 centímetros), Expedition Everest (112 centímetros) e nem para o Dinousaur, atração que parecia bem legal para os pequenos – esse tinha que ter 102 centímetros no mínimo. A gente ainda poderia ir no Kali River Rapids, que é no rio, com bóia e tal – esse o mínimo é de 95 centímetros. Mas a gente passou na frente e a fila estava desanimadora, enorme. Até tentei usar nosso FastPass de crédito, mas não havia mais horário disponível. Tá aí, mais uma vez: com antecedência dá pra reservar tudo e garantir lugar nesses mais disputados. Acabamos perdendo, fica para uma próxima.

kilimanjaro safari, o preferido do francisco.
kilimanjaro safaris, a atração preferida do francisco

Perto das 18 horas já estávamos indo embora do parque, exaustos, mas bem felizes. Mais um parque que deu para aproveitar muito. Mais uma boa noite de descanso que o próximo dia – na teoria – seria o último, com mais uma visita ao Magic Kingdom. E esse eu conto amanhã. 😉