Guess how much i love you

Tá, esse livro. Eu não ia falar dele, até porque eu e o Francisco não temos o dito cujo. Não temos por birra minha mesmo, assumo. Acho chato, gente. Chato demais. Mas é tanta gente que gosta, tem tanta coisa por aí dele que né, eu tive que dar o braço a torcer e fuçar o livro com um pouco mais de carinho.

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Não cheguei a comprar o livro, mas peguei emprestada a cópia dos meus sobrinhos, que moram aqui nos EUA (e que têm aliás uns livros muito bacanas – andei roubando alguns, confesso). O livro é mesmo bonitinho. Fala sobre amor, de um jeito simples e simpático. Dois coelhos (pai e filho) conversam. O filho então pergunta para o pai: adivinha o quanto eu te amo? E ali começa uma, por assim dizer, disputa de amor, usando medidas diversas para demonstrá-lo. Acho especialmente legal o fato de o diálogo ser entre pai e filho, mas sinceramente, não é um livro que me encanta por assim dizer, loucamente. Não compraria um para nossa biblioteca, mas fiquei feliz em lê-lo com o Francisco.

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A autoria é do irlandês Sam McBratney e as ilustrações são da britânica Anita Jeram. Foi lançado em 1994 na Inglaterra, e rapidamente se tornou um grande sucesso. Desde então, já foi traduzido para 37 línguas e já teve mais de 20 milhões de cópias vendidas ao redor do mundo. Há edições bem diferentes do livro: simples, de capa dura, pop up ou como essa aqui, que é um livro-quebra-cabeça. Bem divertido, o Francisco adorou brincar com ele (se bem que mais desmontou do que montou, mas enfim).

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No Brasil o livro foi editado pela Martins Fontes, e pela própria há diversas edições diferentes, só ver aqui.

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Livro: Guess how much I love you

Texto: Sam McBratney

Ilustrações: Anita Jeram

Editora: Candlewick Press

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Deixa eu aproveitar o post e falar de uma coisa bacana: através de um amigo conheci o site Orelha de Livro, que é uma rede social pra quem curte literatura. Lá a gente cadastra os livros que leu, que está lendo, que quer ler – e interage com gente que divide os mesmos interesses. Meu perfil está lá cadastrado, e já estou completando minha biblioteca virtual com meus livros preferidos (e os do Francisco também, claro). Aliás, o blog também tá por lá – vale conhecer!